O texto bíblico de hoje fala da oração do Pai Nosso. O Senhor disse: “Não orem como aqueles que só querem se mostrar para os outros; não imitem ninguém que faz isso.” Ele disse aos discípulos, assim como a todos nós, que não de devemos orar como os religiosos hipócritas deste mundo. Vamos estudar hoje o que quer dizer a oração do Pai Nosso.
Temos que prestar atenção ao que o Senhor diz em Mateus 6:9: “Portanto, vós orareis assim”. A oração do Pai Nosso começa assim: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.” O Senhor nos ensinou a orar de tal forma que o Pai fosse santificado. Precisamos meditar nessa Palavra para vermos se a oração que fazemos hoje está correta. Muitos cristãos sabem de cor o Pai Nosso, mas fazem essa oração de maneira religiosa. Só que suas orações não estão de acordo com o que Deus determinou. Na oração do Pai Nosso, o Senhor nos ensina a orar para que o nome do Pai seja santificado no céu. Foi assim que o Senhor disse que devemos orar.

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Quando os cristãos querem ter comunhão com Deus, eles geralmente fazem isso de várias maneiras.
Orações: oração é uma conversa em particular com Deus. E nelas contamos a Deus nossas esperanças, agradecemos a Ele, nos confessamos e pedimos Sua ajuda. Então, é pela oração que as pessoas abrem seu coração para Deus, recebem Sua ajuda e orientação, e expressam seu respeito e gratidão a Ele.
Leitura da Palavra: é importante lermos a Bíblia e outros livros sobre fé também, pois só assim entenderemos as revelações e os ensinamentos de Deus e os aplicaremos à nossa vida. Esses ensinamentos nos ensinam a ter fé em Deus todos os dias da nossa vida.

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Está escrito em Gênesis 14:18: “Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo.” Quando Abraão voltou de sua batalha vitorioso, o sacerdote Melquisedeque, que era rei de Salém, trouxe pão e vinho para ele e o abençoou.
O fato de o sacerdote Melquisedeque ter trazido pão e vinho e abençoado Abraão dessa maneira nos tempos do Antigo Testamento é uma sombra do que aconteceria no tempo do Novo Testamento, mostrando que Jesus Cristo, o Filho de Deus, levaria os pecados deste mundo de hoje através do batismo que receberia de João, Se tornando assim nossa propiciação.

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Vamos começar primeiro analisando com muito cuidado Mateus 11:25-26 da leitura das Escrituras de hoje: “Por aquele tempo, exclamou Jesus: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.’” A vontade de Deus nosso Pai foi revelada dessa forma: Ele esconde a verdadeira palavra de salvação dos sábios e prudentes deste mundo, e a revela àqueles que são como criança. Melhor dizendo, quando Jesus revela Sua verdade da salvação nesta terra, Ele Se regojiza em revelar a palavra do evangelho da salvação que faz com que aqueles que são como criança possam nascer de novo, enquanto a esconde daqueles cujo coração é duro e que se consideram sábios e prudentes.

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Quando Jesus veio ao mundo, Ele tirou os pecados deste mundo de uma vez por todas ao ser batizado por João no rio Jordão com 30 anos de idade, e dessa forma apagou todos os nossos pecados. E com 33 anos de idade, Ele foi crucificado, derramou Seu sangue, ressuscitou dos mortos e assim Ele garantiu aos crentes a bênção da ressurreição. Essa bênção da ressurreição está escrita na Bíblia, e as pessoas podem participar da ressurreição do Senhor crendo que Jesus carregou os pecados deste mundo ao ser batizado por João e ressuscitou de Sua morte na cruz.
Contudo, mesmo entre os que creem em Jesus, existem alguns que não creem na ressurreição do Senhor, e o resultado disso é que seu coração é atribulado. Existem alguns cristãos que simplesmente não conseguem crer que o Senhor ressuscitou dos mortos. Embora essas pessoas creiam no Senhor como seu Salvador, elas não conseguem crer em Sua ressurreição, e portanto, duvidam de sua própria fé e lutam com isso. Essas pessoas são incapazes de crer na ressurreição não importa o quanto tentem, pois não foram libertas de seus pecados por crer no Senhor, e por isso não têm o Espírito Santo em seu coração.

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Quando conhecemos a Deus, que é o “Verbo”, confiamos Nele e O seguimos, podemos perceber quem Deus realmente é e crer totalmente Nele. A Bíblia diz: “Ele estava no princípio com Deus.” Esta passagem nos diz que Deus Pai, o Filho e o Espírito Santo estavam todos juntos no princípio. Também está escrito: “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.” O pronome “Ele” aqui se refere a Jesus Cristo, que veio a este mundo como o próprio Deus, que é o Verbo. Que o mundo foi feito por Ele significa que todas as coisas foram criadas por Jesus Cristo.
Nós somos gratos porque, graças ao testemunho do apóstolo João, podemos conhecer Deus que é o “Verbo” e também podemos crer em Sua obra. João 1:2-3 diz: “Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.” Em João 1:1, João está testemunhando da obra do “Verbo”. O apóstolo João está nos ensinando que o “Verbo” sozinho criou todas as coisas.

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No texto bíblico de hoje, vemos José de Arimatéia na presença de Pilatos. Arimatéia aqui refere-se à cidade. Mas porque a Bíblia menciona especificamente o nome dessa cidade? Essa foi a cidade onde o profeta Samuel vivia e adorava a Deus na sua época. José de Arimatéia sabia muito bem que Jesus havia levado sobre Si os pecados do homem e purificou todos eles ao ser batizado por João Batista.
José de Arimateia não temia revelar sua fé abertamente para todo mundo ver. Quando olhamos para ele, é como vermos uma prévia da era do anticristo e vermos a coragem daqueles que creem no Jesus batizado como seu Salvador.

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O texto bíblico que acabamos de ler nos diz que a Palavra do batismo que o Senhor recebeu de João Batista nessa terra e Sua cruz são a luz do mundo. Em João 1:9 está escrito que “a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem.” E a “verdadeira luz” aqui refere-se à luz da verdade que podemos confiar, pura e fiel, onde não há nada falso. Melhor dizendo, a verdadeira luz é totalmente diferente da luz produzida pelo homem, pois é pura, genuína, a perfeita luz da salvação.
As origens do cristianismo atual remontam aos reformadores protestantes do século XVI. No entanto, a fé desses reformadores estava mais firmada no Credo dos apóstolos do que na verdadeira luz. Historicamente falando, a base do Credo dos apóstolos vem do Credo Niceno. E embora os que creiam no Credo Niceno afirmem que herdaram sua confissão de fé dos apóstolos da igreja primitiva, na verdade eles destruíram a fé dos apóstolos. O Credo Niceno foi algo criado, pois deixou de fora a palavra do batismo que Jesus Cristo recebeu de João Batista e pelo qual Ele tirou os pecados do mundo.

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